sábado, 27 de setembro de 2008

DIA 27 DE SETEMBRO - HOMENAGEM AO DIA DO IDOSO



"A Família, a comunidade e a sociedade precisam dignificar as pessoas idosas, assegurando sua participação na comunidade, defendendo sua liberdade, autonomia, bem-estar e garantindo-lhes o direito à vida. No contexto social os idosos têm várias formas agradáveis de viver esta fase da vida, participando de grupo de idosos, de dança, artesanato, realizando viagens, fazendo caminhadas, mantendo-se atualizado, freqüentando cursos e, desta forma, preenchendo significativamente o envelhecer."

terça-feira, 2 de setembro de 2008

II ENCONTRO ESTADUAL DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA (25 DE AGOSTO)

SEADES realizou II Encontro Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência


Com o tema “Inclusão, participação e desenvolvimento – “Um novo jeito de avançar”, o Núcleo de Apoio à Pessoa com Deficiência – NAPD da Secretaria Estadual da Assistência e Desenvolvimento Social – Seades promoveu no dia 25 de Agosto, no Centro de Convenções, o II Encontro Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência de Alagoas.
O objetivo do encontro, segundo a coordenadora interina do NAPD, Rosângela Martins, “foi discutir como implementar as políticas públicas estaduais para as pessoas com deficiência, uma vez que nosso Estado é carente em política nesse setor”.
A Secretaria Estadual da Assistência e Desenvolvimento Social realizou, em julho, uma série de encontros regionais preparatórios sobre a pessoa com deficiência que nortearam as discussões deste evento estadual. Os municípios que sediaram as conferências foram Arapiraca, que recebeu participantes de todo o Agreste, São Miguel dos Campos (Sul), Delmiro Gouveia (Sertão), Monteirópolis (Bacia Leiteira), Maragogi (Norte) e São José da Laje (Vale do Paraíba e do Mundaú).
OS CRAS DE ARAPIRACA ESTAVAM PRESENTES NESTES ENCONTROS.
O evento, promovido pelo Núcleo de Apoio à Pessoa com Deficiência – NAPD da Secretaria Estadual da Assistência e Desenvolvimento Social – Seades, definiu os delegados que vão representar Alagoas na Conferência Nacional, em Brasília, no mês de dezembro.
Representantes de mais de 40 entidades estiveram presentes para discutir o temário oficial da Conferência Nacional: “Inclusão, participação e desenvolvimento – um novo jeito de avançar com base nos segmentos saúde e reabilitação profissional, educação e trabalho e acessibilidade.

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

CRAS CANAFÍSTULA NO COMBATE A VIOLÊNCIA CONTRA A CRIANÇA

No dia 14 de agosto o CRAS Canafístula iniciou o PROJETO SOBRE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA. Um ciclo de palestras que será realizada sobre violência e suas diversas formas.

O primeiro tema foi: VIOLÊNCIA CONTRA A CRIANÇA E O ADOLESCENTE



Neste primeiro encontro tivemos a participação da Assistente Social(Andreza) e da Pedagoga(Elisama) do CREAS(CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL)






"Todo ato ou omissão praticado por pais, parentes ou responsáveis contra crianças e/ou adolescentes que – sendo capaz de causar dano físico, sexual e/ou psicológico à vítima – implica, de um lado, numa transgressão do poder/dever de proteção do adulto e, de outro, numa coisificação da infância, isto é, numa negação do direito que crianças e adolescentes têm de ser tratados como sujeitos e pessoas em condição peculiar de desenvolvimento. "

Um dos problemas que freqüentemente atingem a criança em seus primeiros seis anos de vida é a violência doméstica, representada pelos maus tratos. Embora não existam dados muito aprofundados, estudos revelam que a principal violência contra a criança pequena é a doméstica. E tratamentos deste tipo muito provavelmente levarão a criança a entender que a violência é a única maneira de solucionar conflitos, levando-a a reagir violentamente. Fator que muito contribui para isto é a antiga idéia de que as crianças são propriedades dos pais. Isto incorre em atos de violência contra crianças muito pequenas, motivados por diversos comportamentos, como chorar, fazer xixi na cama, sujar a roupa depois de tomar banho ou fazer bagunça na casa com as brincadeiras – atitudes muito normais em crianças menores de seis anos de idade.

Todos devemos ser parceiros no combate a qualquer forma de violação dos direitos da pessoa humana, independente da faixa etária em que ela se encontre. Esta exigência redobra quando o lesado é a criança ou o adolescente, pois tratamentos desumanos constituem a gênese da cultura da violência.
Pelo Artigo 13 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), "os casos de suspeita ou confirmação de maus-tratos contra criança ou adolescente serão obrigatoriamente comunicados ao Conselho Tutelar da respectiva localidade, sem prejuízo de outras providências legais". As autoridades que podem receber as denúncias, além dos Conselhos Tutelares, são: o Juiz da Infância e da Juventude (antigo Juiz de Menores), a polícia, o Promotor de Justiça da Infância e da Juventude, os Centros de Defesa da Criança e do Adolescente e os programas SOS-Crianças. Essas denúncias podem ser feitas por qualquer cidadão.